eReginae-0240 Carta de D. Isabel e do Arcebispo de Braga ao rei pedindo a manutenção dos bens de Mor Dias para o Convento de Santa Clara Código corpus eReginae-0240 Data cronológica 1316/07/07 Localidade LIsboa Sumário D. Isabel de Aragão e D. João, Arcebispo de Braga, pedem a D. Dinis que obrigue o prior e frades de Santa Cruz de Coimbra a libertar os bens que D. Mor Dias deixou em testamento ao mosteiro de Santa Clara de Coimbra. Arquivo Arquivo Nacional da Torre do Tombo Cota ANTT, Colegiada de Santa Clara de Coimbra, documentos régios, mç 1, nº 22. Transcritor/a Pedro de Sousa Editor/a 1 Susana Tavares Pedro
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Aho muyt alto & muy nobre senhor Don Denis pela graç a de deu s Rey de Portugal & do Algar ue
Nos Donn a Jsabel per essa meesma graç a Reỹa desses meesmos Reynos & Johan ne pela mer cee
de deu s Elleyto conffir mado en Arrcabispo da san ta Egre ia de Bragaa nos enuyamos encomm endar comm e
A senhor a que mujta uida & saude deseiamos . Ben sabedes comm o Donn a Moor diaz a honrra & Aho louuor
de deu s & de san ta Maria & specialemente de san ta Clara & de san ta Helisabe ht ffundou & ffez en Coinbra Sinal geral escusado. huun
Moesteiro en que se man dou ssoterrar quan do deste mun ndo sayu & deu a esse . Monesteiro peça de her dades & de possisões
per que sse podesen y man teer Donas d orden a ser uiço de deu s per a todo senpre . E Domin gas per iz que a di ta Donn a
Moor diaz ffezer a Vigaira desse Monesteiro per conselho & per man dado de mjn Eleyto desuso di to que ffuy & soon
testamen teiro da di ta Donn a Moor diaz meteu se por ffreyra no Moesteiro de san ta Crux de Cojnbra Sinal geral escusado.
E man dey eu que toda las her dades & Casaaes & been s que a di ta Donn a Moor leixara per a sse man teer o di to
Monesteiro , que os teuese a di ta Doming as per ez Sinal geral escusado. en ssa uyda & a ssa Morte que os ouuesse ho di to Monesteiro de san ta Cruxz ,
E porque ho Pri ol & ho Conuen to do di to Monesteiro de san ta Cruz non qu iserom estar a di ta Doming as per ez no que lhj poserom quan do
en seu Monesteiro entrou nen aas outra s donn as que y con ela entraron outr osi non qu is y ffazer pro ffissom & ssayo sse ende
e tornou se Ao di to Monesteiro de san ta Clara que a di ta donn a Moor fez & en que a leixou E eu poren Reuoguey aho
ao di to Monesteiro de san ta Clara todos hos been s que con ho seu Corpo dera aho di to Monesteiro de san ta Cruz E Senhor en
ten dendo eu & veen per bõas & san tas obras que a di ta Nossa senhor a Reynha por deu s & por ssa alma ffazia no di to logar
que lhj prazya de o man teer & de o leuar adeante ; pedy lhi por mer cee que ffilhase en ssi o ffey to do di to Monesteiro dando lhi sobre aque sto
qua l poder eu Auia da di ta donn a Moor diaz moormente que perecer a o logar sse a ssua mer cee & o sseu Acorro non ffosse porque
non era eu na te rra nen podia y seer E ora Senhor dizen nos que os ffrades do di to Monesteiro de san ta Cruz enbargam
esses béés & Casaes & her dades E os non que ren leixar Por que uos pedimos por mer cee chaman do uos sobre esto comme
braço segral . que alcede s força de quem que rr que detenha ou enbargue os di tos been s . & que mandede s meter o di to Monesteiro de
san ta Clara en posse delle s & ho deffendade s na posse . E en esto farede s de rey to dan do uossas car tas Ahos vossos
Alcaydes & Justiças qua esque rr que fforen en Coinbra Sinal geral escusado. que o façam assi en ssa posisom man teer & guardar
Data em Lixbõa . sete dias de Julho A Reynha & o di to Eleyto o man darom Pedr o soarez
A ffez Era de Mil Sinal geral escusado. & Tre zentos & Cinqu oeen ta & quatr o Anos .
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